Decisões recentes do TST reforçam a necessidade de um olhar mais cuidadoso com o combate ao etarismo.
📉 O etarismo (discriminação baseada na idade) ainda é uma prática silenciosa, mas persistente, no mercado de trabalho. Ele se manifesta em forma de exclusão em processos seletivos, dificuldade de ascensão profissional ou até mesmo como critério velado em demissões. Esse preconceito não apenas compromete a diversidade etária nas equipes, mas também priva as empresas da experiência e visão estratégica de profissionais mais maduros.
⚖️A Justiça do Trabalho vem enfrentando a questão com firmeza. Recentemente, o TST condenou uma empresa por dispensar uma engenheira com base em sua idade, entendendo que a medida violava o princípio da igualdade. Em outro caso, uma empresa pública foi responsabilizada por desligar uma empregada considerando apenas o critério de aposentadoria. Essas decisões deixam claro: práticas de gestão que utilizam a idade como fator excludente não encontram respaldo legal.
👔 Nesse cenário, empresas precisam estar atentas às suas políticas internas para evitar riscos trabalhistas e, ao mesmo tempo, promover um ambiente de trabalho inclusivo e inovador. Mais do que cumprir a lei, trata-se de valorizar o capital humano em todas as fases da carreira. É esse equilíbrio entre conformidade jurídica e estratégia de gestão que pode evitar litígios e fortalecer a reputação corporativa.
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